Cirurgia Plástica de aumento mamario, Breast Implants, silicone Mamoplastia e protese de de mama, implantes seios, Rio de Janeiro Clínica Dr. André Ferrão Vargas cirurgião plastico formado na escola Ivo Pitanguy no RJ, cirurgias plásticas em geral, preços e orçamentos contato, cirurgia estéticas e reparadoras, mamoplastia, abdomem, nariz, facial, braços pernas, pescoço, queixo, orelhas, lipoaspiração, seios, implantes

Cirurgia Plástica de Aumento Mamário

Dr. André Ferrão Vargas - Cirurgião Plástico - Rio de Janeiro - São Paulo - Porto Alegre

Cirurgia Plástica de Aumento Mamário (Protese de Mama)

 Dr. André Ferrão Vargas é autor do trabalho: 

“Mamoplastia com Implante de Silicone: Refinamentos do Planejamento Cirúrgico e suas Implicações nos Resultados Pós-Operatórios”. 

Esse trabalho foi apresentado no Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica de 2012 para o Concurso de Ascenção a Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Nesse concurso,  Dr. André foi aprovado apresentando resultados de  pós-operatório de suas cirurgias a uma banca examinadora de Cirurgiões Plásticos.  


A mamoplastia de aumento com inclusão de implante de silicone é o procedimento cirúrgico mais realizado no Brasil e em conjunto com as cirurgias de mamoplastia redutora e a mastopexia lideram com margem o roll de procedimentos em cirurgia plástica (2). A mamoplastia de aumento também é o procedimento cirúrgico estético mais realizado nos Estados Unidos.

A evolução dos implantes mamários mantiveram permitiu variações de consistência, revestimento e textura. Hoje, mais opções de implantes estão disponíveis e novas técnicas e táticas cirúrgicas surgiram para melhorar os resultados cirúrgicos e diminuir do risco de complicações a longo prazo. 

Os implantes ganharam novas formas, além das tradicionais formas redondas, formas mais anatômicas, melhorando em muito a naturalidade dos resultados pós-operatórios.

As diferentes dimensões e formas dos implantes nunca ofereceram tantas possibilidades à cirurgia mamária e a adequação da forma do implante é um desafio a ser encarado pelo cirurgião de forma sistemática. A individualização do tipo, forma e projeção do implante no planejamento pré-operatório, por meio de medidas são mandatórias. 

A avaliação da forma, textura e cobertura de pele da região mamária passa, atualmente, a ser um refinamento cirúrgico indispensável para a escolha da técnica cirúrgica a ser executada. 

A possibilidade do uso de plano de duplo acesso, sub-glandular e sub-muscular, para confecção da loja mamária permite uma nova dinâmica nesse planejamento e possibilita uma cobertura mais adequada do implante, bem como melhor sustentação do mesmo em casos selecionados. Essa abordagem previne resultados desfavoráveis como a sensibilidade das bordas do implante, ondulações visíveis, deslocamentos do implante e mesmo traumas inadvertidos que induzam respostas inflamatórias e espessamento da cápsula que envolve o implante no processo cicatricial. 

No intuito de evitar complicações a longo prazo, a escolha do implante deve priorizar fabricante que apresente certificações adequadas quanto à qualidade do produto, uma vez que há número crescente de fabricantes e grande oferta de diferentes produtos.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO CIRÚRGICO 

Protocolo de Avaliação Mamária

No planejamento de uma mamoplastia com inclusão de implante de silicone, alguns fatores da mama têm implicações importantes no resultado da cirurgia e merecem avaliação criteriosa:

1) O volume, a simetria, a forma e a consistência das mamas 

2) O grau de queda do mamilo e do pólo inferior em relação ao sulco inframamário; 

3) Relação entre o tecido mamário e a pele; 

4) A qualidade da pele.

O volume e a simetria mamária podem ser avaliados com medidas corporais e com o auxílio de dispositivos de medidas volumétricas.

O grau de queda do mamilo e ptose do pólo inferior, a distância entre a fúrcula e o mamilo e a relação entre conteúdo mamário e envoltório de pele cada mama influenciam a escolha do espaço de inclusão do implante, a escolha da forma e do tamanho do implante e da ressecção de pele a ser realizada.

Incisão e planejamento de cicatrizes:

Nas mamoplastias de aumento em mamas sem queda (ptose), a incisão no sulco mamário e periareolar inferior  são as preferidas. A incisão axilar merece restrição pela dificuldade de tratamento futuro de complicações e possível utilização de nova incisão para troca do implante mamário.

Nas mamoplastias em mamas com queda, a retirada de pele para elevação da mama pode ser feita somente ao redor da aréola e ainda na associação de retirada de pele na parte inferior da mama. Incisão. A ressecção de pele em volta da aréola resulta em uma cicatriz ao redor da aréola e a retirada de pele na parte inferior da mama resulta em uma cicatriz vertical ou ainda na cicatriz tipo “T” invertido.

Espaço de colocação dos implantes:

Espaço Sub-glandular: pacientes com boa densidade tecidual, subcutâneo e glandular, para adequada cobertura e proteção do implante.

Plano de Duplo Acesso (sub-gladular e submuscular associados): porção glandular na parte inferior  da mama e porção muscular do músculo peitoral para pacientes com boa densidade tecidual para cobertura do implante no pólo inferior e pouca cobertura no pólo superior. 

Espaço Sub-Muscular: pacientes apresentando baixa densidade tecidual para o implante. Retalho do músculo peitoral maior. Associação de retalho do músculo serrátil anterior para cobertura da porção inferior do implante pode ser utilizado nas pacientes que apresentam pouca cobertura no pólo inferior.

Escolha dos Implantes:

Os implantes mamários são escolhidos de acordo com medidas corporais e volumétricas e em comum acordo com as pacientes. A possibilidade de uso de implantes redondos e anatômicos de projeção média, alta ou super-alta, bem como as possibilidades de dimensões de base e altura dos implantes são avaliadas no planejamento pré-operatório. A escolha final é determinada pela avaliação das mamas, pelo tipo de cobertura de pele, glancula e músculo da paciente para o implante.  A flacidez de pele sempre deve ser considerada e corrigida para que sejam obtidos resultados com naturalidade e maior durabildade. 

Utilização de Drenos Aspirativos:

Colocação de drenos aspirativos: cirurgias subglandulares com sangramento maior que o normal e cirurgias com manipulação muscular. 

Resultados

A possibilidade de oferecer à paciente um resultado mais duradouro, natural e seguro hoje é uma prerrogativa a ser seguida. 

Sem dúvida esse tipo de conduta, atual e consciente, é um novo paradigma à cirurgia da mama. 

A utilização da inclusão em duplo espaço e a possibilidade inclusão de implantes anatômicos permitem resultados mais atraentes às pacientes e diminuem os resultados desfavoráveis e as complicações. 

As ressecções criteriosas de pele complementam e harmonizam o resultado final. 

Cirurgias de Mamárias Corretivas

Nos casos de mamoplastia secundária, nos quais a paciente já possui um implante mamário, a avaliação do grau de contratura capsular, reação do corpo ao implante deve ser realizada.

Na suspeita clínica de contratura grave, a realização de ressonância nuclear magnética no pré-operatório é indicada para comprovação da contratura, localização do espaço de inclusão do implante e espessamento capsular, bem como pesquisa de coleção peri-protética sugestiva de infecção subclínica.

No caso de suspeita de infecção subclínica no exame de ressonância ou presença de secreção de aspecto infeccioso, a retirada do implante é realizada sem inclusão de nova prótese. A inclusão de novo implante respeita tratamento do processo infeccioso, realização de novo exame de ressonância magnética para pesquisa de coleções e inclusão de implante em espaço sub-muscular com capsulotomia ou capsulectomia associada. As ressecções de pele respeitam os mesmo critérios descritos. 

Uso de Antibioticoprofilaxia:

Antibioticoprofilaxia extendida é preconizada em todos os casos por 10 dias.

CICATRIZES

As cicatrizes resultantes de cirurgia plástica são planejadas para ficarem disfarçadas e, passarão por vários períodos de evolução, que didaticamente dividimos em três momentos diferentes.

Período Imediato: Segue até o 30° dia. A cicatriz apresenta com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.

Período Mediato: Segue do 30° dia até o 12° mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de "vermelho" para o "marrom", que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais. Nesse período, vários tratamentos podem ser realizados para melhorar o aspecto das cicatrizes, como uso de gel de silicone, plascas de silicone, corticóides tópicos e infiltrações de corticóide na própria cicatriz, assim como a aplicação de laser sobre as cicatriz.

Período Tardio: Segue do 12° ao 18° mês. Neste período, a cicatriz começa a se tornar mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definiitivo da cirurgia deve ser feita após este período.

Cicatrizes Inestéticas, Hipertróficas e Queloideanas
As cicatrizes inestéticas, hipertróficas e queloideanas são passíveis de futuras revisôes cirúrgicas, caso venha a ser necessário.
Isto acontece em decorrência de anomalias na evolução cicatricial que podem ocorrer em certas pacientes por causas genéticas ou mesmo inflamações ou infeção pós-operatória (causas menos comuns).
A correção pode ser feita mediante uma pequena cirurgia sob anestesia local, após alguns meses de evolução.
As cicatrizes queloideanas, podem ser tratadas com betaterapia para minimizar riscos de recorrência.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE AUMENTO DAS MAMAS

RECOMENDAÇÕES PRÉ-OPERATÓRIAS:

Comunicar-se conosco até a véspera da operação, em caso degripe, indisposição ou antecipação do período menstrual.

Internar-se no hospital ou clínica indicada na Guia de Internação, obedecendo ao horário estabelecido.

Evitar bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas na véspera da cirurgia.

Evitar todo e qualquer medicamento para emagrecer, que eventualmente esteja utilizando, por um período de 10 dias antes do ato cirúrgico. Isto inclui também certos diuréticos.

Programe suas atividades sociais, domésticas, profissionais ou escolares, de modo a não se tornar indispensável a terceiros, por um período de aproximadamente 4 dias.

RECOMENDAÇÕES PÓS- OPERATÓRIAS:

Evitar esforços nos 7-10 primeiros dias.

Não movimentar os braços em excesso. Obedeça às instruções que lhe serão dadas por ocasião da alta hospitalar, relativas à movimentação dos membros superiores ou massagens.

Evite molhar o curativo, até que seja autorizada a fazê-lo.

Não se exponha ao sol ou friagem, até 2ª ordem.

Obedecer à prescrição médica.

Alimentação normal (salvo casos específicos que receberão a devida orientação), a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas (carne, leite, ovos) e vitaminas (frutas).

Voltar ao consultório para curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.

Provavelmente você estará se sentindo tão bem, a ponto de olvidar-se que foi operada recentemente. Cuidado! Esta euforia poderá levá-la a um esforço inoportuno, o que determinará certos transtornos.

Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire com seu cirurgião plástico, e somente com ele, as suas eventuais dúvidas.

Através do Site da SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA na INTERNET (cirurgiaplastica.org.br), você poderá obter maiores esclarecimentos, se assim o desejar.

 


- Compartilhar

Top
Close

Log In

Enter Remind password

Type your e-mail address and we'll send you new password

Submit